Livre pra voar... Assim que sou, é assim que é. Como um pássaro que tem todo um céu pra desbravar, se deixando levar pelos quatro ventos. Mas o que é essa tal liberdade? Onde existe, como conseguir? Ser livre implica tantas questõs de direitos e deveres que me pergunto se de fato há essa tal Liberdade. Meus direitos terminam quando o do próximo começam? Ou começam quando o do anterior terminam? Quando terminam? Seria a liberdade sujeita a um termino? NÃO!
Não há limites a liberdade... ela é relativa! O que me liberta pode prendê-lo... e vice-versa, o verso do oposto. Liberdade! Freedom! Confortante dizer. Uma criança é livre desde o dia do seu nascimento... será mesmo? Sim, se considerarmos o seu nascimento o momento em que ela questionou pelo primeira vez, pensando claramente. Não, se considerarmos o nascimento o rompimento dos laços maternais físicos, vulgo cordão umbilical.
Mereça sua Liberdade! Mas como merecer algo que é MEU por direito? Mas se tenho esse direito, tenho um dever que o reflete... isso não nos deixa livres. Redundante, não?
LIBERDADE! FREEDOM! Tão doce a pronúncia, tão inatingível seus propósitos. Afinal, não podemos ser livre em meio nossa sociedade atual, muito embora sejam os tempos mais 'modernos' com maior liberdade de pensamento. A liberdade nos trás uma certa solidão até que encontremos um espírito aventureiro e insano igual ao nosso para partilhar do mesmo desejo. Não se pode ser livre, sem ir contra alguns preceitos que movem a sociedade a sua volta. Da igreja a sua volta. Seria Jesus livre? Atado ao seu destino e tarefa? Poderia ser... afinal foi aquilo que ele escolheu. Mas...
Não há possibilidade de ser livre no mundo real. Mas como se troca de canal?
A sua liberdade jaz em si. Encontre tal dádiva em si. O conceito de liberdade não se dá materialmente... fisicamente... Sua mente é livre.
Fecho os olhos, esqueço como é fazer parte dessa hipocrisia, alcanço os limites da sanidade... Atravesso a insanidade, onde não é necessário etiqueta para nos portamos como gente e não há mordaças... Lá está... Os horizontes da Highway. Deep in my mind.
Não há limites a liberdade... ela é relativa! O que me liberta pode prendê-lo... e vice-versa, o verso do oposto. Liberdade! Freedom! Confortante dizer. Uma criança é livre desde o dia do seu nascimento... será mesmo? Sim, se considerarmos o seu nascimento o momento em que ela questionou pelo primeira vez, pensando claramente. Não, se considerarmos o nascimento o rompimento dos laços maternais físicos, vulgo cordão umbilical.
Mereça sua Liberdade! Mas como merecer algo que é MEU por direito? Mas se tenho esse direito, tenho um dever que o reflete... isso não nos deixa livres. Redundante, não?
LIBERDADE! FREEDOM! Tão doce a pronúncia, tão inatingível seus propósitos. Afinal, não podemos ser livre em meio nossa sociedade atual, muito embora sejam os tempos mais 'modernos' com maior liberdade de pensamento. A liberdade nos trás uma certa solidão até que encontremos um espírito aventureiro e insano igual ao nosso para partilhar do mesmo desejo. Não se pode ser livre, sem ir contra alguns preceitos que movem a sociedade a sua volta. Da igreja a sua volta. Seria Jesus livre? Atado ao seu destino e tarefa? Poderia ser... afinal foi aquilo que ele escolheu. Mas...
Não há possibilidade de ser livre no mundo real. Mas como se troca de canal?
A sua liberdade jaz em si. Encontre tal dádiva em si. O conceito de liberdade não se dá materialmente... fisicamente... Sua mente é livre.
Fecho os olhos, esqueço como é fazer parte dessa hipocrisia, alcanço os limites da sanidade... Atravesso a insanidade, onde não é necessário etiqueta para nos portamos como gente e não há mordaças... Lá está... Os horizontes da Highway. Deep in my mind.
